Eu já não sabia se eu queria ser como Aninha, ou se eu queria ter Aninha.
Num desses jogos adolescentes, resultou que eu fui premiada com um beijo na sua boca. Mataria, afinal, a minha sede.
Mas a carne dos lábios de Aninha pareceu-me dura, a língua áspera, sem umidade... O beijo terminou entre risos.
Aninha era uma amiga querida...
(neste texto, presto uma homenagem
à nossa maravilhosa diva, Fernanda Montenegro.
Abaixo, segue a citação de um trecho
do texto assinado por Cidinha da Silva)
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