Mostrando postagens com marcador link. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador link. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Beira Mar (Riacho de Areia)



Cantiga popular do Vale do Jequitinhonha, MG, gravada por Dércio Marques, que se foi, hoje, fazer cantorias do lado de lá. Adeus, adeus... saudades...

Beira mar, beira mar novo,
Fui só eu é que cantei
Ô Beira Mar, adeus Dona
Adeus Riacho de Areia
Adeus, adeus
Toma, adeus
Eu já vou m’embora
Eu morava no fundo d’água
E não sei quando eu voltarei
Eu sou canoeiro

Eu não moro mais aqui
Nem aqui quero morar
Ô Beira Mar, adeus Dona
Adeus Riacho de Areia
Adeus, adeus
Toma, adeus
Eu já vou m’embora
Eu morava no fundo d’água
E não sei quando eu voltarei
Eu sou canoeiro

Vou descendo rio abaixo
Numa canoa furada
Ô Beira Mar, adeus Dona
Adeus Riacho de Areia
Adeus, adeus
Toma, adeus
Eu já vou m’embora
Eu morava no fundo d’água
E não sei quando eu voltarei
Eu sou canoeiro

Rio abaixo, rio acima
Tudo isso já andei
Ô Beira Mar, adeus Dona
Adeus Riacho de Areia
Adeus, adeus
Toma, adeus
Eu já vou m’embora
Eu morava no fundo d’água
E não sei quando eu voltarei
Eu sou canoeiro

Procurando amor de longe
Que de perto já deixei
Ô Beira Mar, adeus Dona
Adeus Riacho de Areia
Adeus, adeus
Toma, adeus
Eu já vou m’embora
Eu morava no fundo d’água
E não sei quando eu voltarei
Eu sou canoeiro




quarta-feira, 27 de abril de 2011

Milonga del moro judio





(...)
Yo soy un moro judío
Que vive con los cristianos,
No sé que dios es el mío
Ni cuales son mis hermanos.
                                Jorge Drexler
(...)




segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Bueyes

LA CARRETA

Néike.. néike... viejo tigre
néike... néike... picaflor.

En el rancho nos espera
la morena de mi amor
con el mate saludando
nos dará su corazón.

La carreta es el rancho que camina
con el tiempo ha dormido en su rodar
en el alma apacible del abriego
con su ansia fatigada de esperar.

Con sus cuernos van los bueyes hilvanando
el camino con paciencia patriarcal
de quien sabe, que es inútil apurarse
mientras dice el boyero su cantar.

La picana rebolea amenazante
y castiga implacable al pobre buey
que devuelve las heridas que recibe
con un rojo clavel sobre la piel.
(Polca de Manuel Frutos Pane)