sexta-feira, 30 de setembro de 2016

OfiCine Dada, no DadaSpring, Cabaret Voltaire, 2016


foto: Alice Fátima Martins

foto: Alice Fátima Martins
foto: Alice Fátima Martins
foto: Alice Fátima Martins

foto: Alice Fátima Martins

O caracol cramunhão questiona o tempo mínimo de orgia informal na lagoa como objeto de socialização.

Filme experimental, cult, pseudointelectual, dadá do primeiro ao último frame, realizado durante a OfiCine Dadá, como parte da programação do DadaSpring. No Cabaret Voltaire, República Federativa do Itatiaia. Perto de Goiânia. Setembro de 2016. 

Ficha Técnica:
CineDaDaístas

Alice Fátima Martins
Ana Flávia Maru
Camila Beatriz
Dionilia Aline de Castro Santos
Gustavo Trindade
Janaína de Oliveira
Marta Aragão
Matheus Pires
Nutyelly Cena
Rafaella Braga
Renato Cirino


Sobre a OfiCineDada

Exercício de apreciação de um cinema desobediente, imperfeito e vibrátil, do início do século XX e das últimas décadas, desencadeando a análise sobre um possível cinema Dada, e sua lógica nas possibilidades contemporâneas de criação. A professora de Artes Visuais Alice Fátima Martins (GO) e o Mestre em Cultura Visual Renato Cirino (GO), ambos do Sistema CooperAÇÃO Amigos do Cinema, te desafiam à investigação.


O filme completo pode ser visto aqui
Ao deguste! 


PS.: Renato, você é o kara!
Allex, você fez falta!






sexta-feira, 9 de setembro de 2016

sobre pedestres e motoristas


Saí a caminhar pela cidade. Cross urbano em que o pedestre tem que ir superando todos os obstáculos contra os fluxos de carro, motos, os temporizadores dos semáforos, cruzamentos sem sinalização...

Num dos cruzamentos, o condutor do carro parou em cima da faixa de pedestre, para aguardar o sinal verde. Fui atravessando devagar, olhei longamente a faixa, o carro avançado. Olhei para dentro do carro. Uma mocinha, linda, esperava para avançar. Você sabe que parou o carro sobre a faixa, não é? Você sabe que está errada, não é? Ela me olhou, e assentiu com um gesto quase imperceptível. Na próxima vez, respeite a faixa de pedestres, minha filha!

Acabei a travessia. Não estava irritada. Muitas vezes consigo me divertir fazendo isso. Foi o caso. Mais adiante, uma longa fila de carros à espera da luz verde em outro semáforo. No final da fila, um dos carros aguardava parado sobre a “caixa amarela”. A chamada caixa amarela sinaliza a área dos cruzamentos onde não se pode parar, para não obstruir a passagem dos outros carros. Um rapaz conduzia esse carro. Janela aberta. Não me furtei de lembra-lo que estava incorrendo numa infração. Da próxima vez, meu filho, se lembre que não pode, e não deve parar sobre esse xadrez amarelo, viu? Ele me olhou, surpreso. Segui minha caminhada.

Então me ocorreu que falta aos motoristas viver a cidade como pedestre. Caminhar entre os carros e motos lhes daria uma outra percepção de sua condição como motoristas. Talvez, a cada 5 anos, quando da renovação da carteira de habilitação, pudesse ser feito um treinamento, no qual os motoristas devessem cumprir percursos a pé, nos quais fosse necessário fazer uso de faixas de pedestres, travessias em cruzamentos com semáforos de 3 tempos, caminhar por calçadas onde há carros estacionados, etc.

Com certeza, uma experiência como essa modificaria o comportamento dos motoristas na condução dos carros.







sábado, 3 de setembro de 2016

Apresentando o livro Brevidades na Escola Parque da 313/314 sul



 Quem gosta de poesia? Eeeeeeuuuu!!!!


Foto: Ruth dos Santos Martins



Foto: Ruth dos Santos Martins



Foto: Ruth dos Santos Martins



Foto: Alice Fátima Martins



Foto: Alice Fátima Martins


Foto: Alice Fátima Martins



No dia 2 de setembro, eu, minha mãe, D. Alice, e minha irmã, Ruth, fomos apresentar o livro Brevidades a um grupo de estudantes da Escola Parque da 313/314 sul. Quase 60 crianças ouviram poemas, viram fotografias, conversaram sobre poesia, sobre a vida. Cantamos, contamos histórias. Foi uma celebração!