No fim da tarde, o vento estava fraco. Pelo menos nas pequenas alturas.
Então os meninos ficavam à espreita. Quando batia uma lufada de vento, corriam. O desafio era fazer com que a pipa alcançasse as regiões mais altas, onde havia mais vento.
A primeira fase, então, foi de conversar, esperar, prestar atenção, e, nas horas certas, começar a correr, dando linha para fazer a pipa subir. Coisa para quem sabe...
Aos poucos, e com a determinação dos meninos, as outras foram ganhando os céus, lindas!
Inclusive a que eu fiz, na oficina com o Glayson...
Empinar pipa, pandorga, arraia, papagaio, é bom para quem corre, segura linha, dá linha, e também para quem só fica olhando...
A Ju comparou com pescaria. A principal diferença: na pescaria, a linha vai para baixo, para dentro da água, brincando com pipa, a linha vai para cima, para dentro do céu...
Pois não é que duas das pipas tremulando no céu tinham o formato de peixe?
Peixão!
Aconteceram acidentes, também...
A pipa que o Cleomar fez caiu na árvore, a seda rasgou-se, sobraram as varetas de bambu... Depois, o peixão dele, o primeiro a subir às alturas, de repente deu um mergulho em direção à matinha... deve estar lá, engrimpado na copa de alguma árvore. O Renato bem que tentou achar, mas já estava muito escuro, noite avançando. Ainda precisamos recuperá-lo...
No mais, foi só alegria!
Obrigada, meus companheiros de festa!
Então os meninos ficavam à espreita. Quando batia uma lufada de vento, corriam. O desafio era fazer com que a pipa alcançasse as regiões mais altas, onde havia mais vento.
A primeira fase, então, foi de conversar, esperar, prestar atenção, e, nas horas certas, começar a correr, dando linha para fazer a pipa subir. Coisa para quem sabe...
Mas houve quem não tenha sofrido tanto. A pipa com melhor aerodinâmica bem cedo já estava lá no alto, bailando ao vento... e seu senhor e proprietátio, em solo, só fazendo de conta que estava fazendo um esforço...
Aos poucos, e com a determinação dos meninos, as outras foram ganhando os céus, lindas!
Inclusive a que eu fiz, na oficina com o Glayson...
Empinar pipa, pandorga, arraia, papagaio, é bom para quem corre, segura linha, dá linha, e também para quem só fica olhando...
A Ju comparou com pescaria. A principal diferença: na pescaria, a linha vai para baixo, para dentro da água, brincando com pipa, a linha vai para cima, para dentro do céu...
Pois não é que duas das pipas tremulando no céu tinham o formato de peixe?
Peixão!
Já era noite, e estávamos lá, brincando, sem muita vontade de encerrar a festa...
Aconteceram acidentes, também...
A pipa que o Cleomar fez caiu na árvore, a seda rasgou-se, sobraram as varetas de bambu... Depois, o peixão dele, o primeiro a subir às alturas, de repente deu um mergulho em direção à matinha... deve estar lá, engrimpado na copa de alguma árvore. O Renato bem que tentou achar, mas já estava muito escuro, noite avançando. Ainda precisamos recuperá-lo...
No mais, foi só alegria!
Obrigada, meus companheiros de festa!
A alegria de todos nós subiu com as pipas, dançou com elas no céu, mas não acabou com o fim da festa. Parece que continua lá, esperando a próxima sexta-feira.
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