Nestes dias quentes, recorrentemente me lembro da água fresca retirada do poço, no balde transbordante. Eu o depositava no bocal. Depois enfiava o rosto na água, e ficava bebendo aos pequenos goles, ali, mergulhada. Saciada, levantava a cabeça, respingando frescor pelo corpo e no chão à volta.
Esse mesmo poço, no inverno, oferecia água morna, pronta para ser usada, a despeito do frio intenso.
No poço da casa de minha infância, a água tinha sempre uma temperatura agradável ao corpo dos habitantes. As oscilações da temperatura não tinham influência sobre ela.
A "casa de minha infância" é lindo!!!!!
ResponderExcluirque delícia! eu tambem cresci numa casa assim: tirávamos a agua com carretilha, corda e balde. depois minha mãe coava e colocava no pote, qu era pra ficar mais fria...
ResponderExcluirCleomar e Agno, meus queridos, obrigada pela leitura, e pelos comentários. Um abraço carinhoso!
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