Este é o primeiro princípio do Ensino Universal: é preciso aprender qualquer coisa e a isso relacionar o resto. Para começar, é preciso aprender qualquer coisa.
Eis tudo o que está em Calipso: a potência da inteligência, que está presente em toda manifestação humana. Há desigualdade nas manifestações da inteligência, (...) mas não há hierarquia de capacidade intelectual. É a tomada de consciência dessa igualdade de natureza que se chama emancipação.
Pois se trata de ousar se aventurar.
O mestre ignorante fará menos e mais, ao mesmo tempo. Ele não verificará o que o aluno descobriu, verificará se ele buscou.
A ponte é passagem, mas também é a distância mantida.
Toda a prática do Ensino Universal se resume na questão: o que pensas disso?
O que embrutece o povo não é a falta de instrução, mas a crença na inferioridade de sua inteligência.
Tudo está em tudo. A tautologia da potência é também a da igualdade, que busca o dedo da inteligência em toda obra de homem.
Eis tudo o que está em Calipso: a potência da inteligência, que está presente em toda manifestação humana. Há desigualdade nas manifestações da inteligência, (...) mas não há hierarquia de capacidade intelectual. É a tomada de consciência dessa igualdade de natureza que se chama emancipação.
Pois se trata de ousar se aventurar.
O mestre ignorante fará menos e mais, ao mesmo tempo. Ele não verificará o que o aluno descobriu, verificará se ele buscou.
A ponte é passagem, mas também é a distância mantida.
Toda a prática do Ensino Universal se resume na questão: o que pensas disso?
O que embrutece o povo não é a falta de instrução, mas a crença na inferioridade de sua inteligência.
Tudo está em tudo. A tautologia da potência é também a da igualdade, que busca o dedo da inteligência em toda obra de homem.
Anotações do livro O mestre ignorante,
capítulo A lição do ignorante, de Jacques Rancière.
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