Tocou o telefone. Minha irmã atendeu. Passou para a minha mãe, que fez um gesto questionando quem fosse. Minha irmã respondeu: Rose. Minha mãe levou ao ouvido, disse Alô, meio sem saber quem fosse. Abriu um sorriso: Oi, meniiiina! Saiu pela casa rindo-se, e conversando com sua interlocutora, do outro lado da linha. Entre suas falas, ouvia-se frases tais como Que coisa boa, meu coração. Perguntei à minha irmã quem era. Ela não sabia. E observou É bem capaz que a mãe também não saiba. Rimos, observando a cena. Quando minha mãe desligou o telefone, veio fazendo uma expressão de interrogação. Quem era? Não tinha a menor ideia. A voz da Rose era familiar, a Rose disse que estava com saudades dela, contou coisas corriqueiras da vida. Mas mãe, como pode? Ora, minha filha, eu dou carinho mesmo sem saber para quem...
Horas mais tarde, lembrou-se: Ah, a Rose é uma moça que trabalhava como caixa na mercearia! Tão querida! A moça foi demitida há quase um ano. Hoje resolveu ligar para ela, para conversar.
kkkkkkkkkkkkkk! bom dimais! Essa Alice-mãe aí merece um monte de beijos...
ResponderExcluirQuem pode com essa criatura?
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...Dona Alice1 : pessoa-Amor & Poesia!...Onde sua energia singela toca,tudo se transforma em bem querer ! Exemplo singelo ,inteligente,de generosidade querida e saudável...Sempre linda e em meu coração!...Paixão,paixão,paixão...
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