Devo confessar que temo ao pensar como será a vida daqui alguns anos, quando tiverem chegado à vida adulta as gerações de crianças criadas tendo seus desejos prontamente atendidos, suas vontades não só realizadas, como estimuladas, experimentando de modo muito escasso situações de frustração, impotência, negação...
Quem viver, viverá...
Nem me digas, penso muito no Leo e se saberei educá-lo para as coisas boas e tristes da vida. Bjs
ResponderExcluirÉ, Vanessa. No papel de pais, e de educadores, temos uma responsabilidade grande nesse sentido. Mas o Leo é outra história! <3
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