literatices... letras para nada, talvez para tudo... imagens de nada, que podem ser de tudo... matutações... penseros... rabiscações... daquilo que vejo... ou não... porque tomo assento neste tempo quando a humanidade produz vertiginosamente letras, símbolos e imagens, em busca de sentidos, quaisquer que sejam... ou não...
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
5. (Manoel de Barros, em Livro sobre nada)
Sou um sujeito cheio de recantos. Os desvãos me constam. Tem hora leio avencas. Tem hora, Proust. Ouço aves e beethovens. Gosto de Bols-Sete e Charles Chaplin. O dia vai morrer aberto em mim.
Mestre,é Mestre!... Ótimo post!...Parabéns!
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