Guardiãs de pedras que portam marcas imemoriais, em seus gritos ecoa a voz do tempo, e seus olhos testemunham os ciclos: lentos, irreversíveis. Arara! Arara! Araruna!
literatices... letras para nada, talvez para tudo... imagens de nada, que podem ser de tudo... matutações... penseros... rabiscações... daquilo que vejo... ou não... porque tomo assento neste tempo quando a humanidade produz vertiginosamente letras, símbolos e imagens, em busca de sentidos, quaisquer que sejam... ou não...
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