Cada um que passa por ali, não passa: fica um pouco de si, leva um pouco de lá. Ficam rastros que levam a novos laços. Aqui, alguns rastros.
do Wolney, tramando absurdos!
da Glorinha Fulustreka, que fotografou os cirandeiros da Ciranda de Fogo
da Diná, que foi, foi novamente, levou outras pessoas, e deixou marcas delicadas.
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